É muito comum vermos campanhas publicitárias, anúncios ou textos que incentivam a inclusão social. Porém, o que é mais interessante é a criatividade que tem sido usada em algumas dessas ações. Muitas delas pretendendo infiltrar de vez a realidade na cabeça das pessoas: as PcD's não são doentes e nem precisam de cura, elas precisam de aceitação.
Essas mobilizações são essenciais para expandir a inclusão social e abrir a mente da população. Quando um grupo de pessoas se reúne e trabalha por essa causa, a divulgação é muito mais rápida. Um inventa e os outros compartilham, até que chegue aos olhos e ouvidos de todos. O preconceito existe porque é dado espaço a ele, mas se cada um fizer a sua parte do jeito que puder, este poderá ser quebrado e teremos mais aceitação e acessibilidade no mundo.
Oferecer chance profissional, incentivar o estudo e vida social, divulgar campanhas nas redes sociais, nas cidades e da maneira que for conveniente são fatores que se você fizer, estará apoiando essa ação e praticando cidadania.
Uma das campanhas que gerou grande repercussão foi a "Inclusão Já", criada pela Revista Sentidos. Essa campanha juntou famosos e pessoas interessadas para montarem frases e mini textos incentivando todos a abraçarem a causa. O objetivo? Dar um grito para a sociedade abrir os olhos e enxergar a realidade das pessoas com deficiência.
Outra campanha que foi muito bem elaborada, foi a da fraternidade, do ano de 2006. A qual abordava o tema "Fraternidade e Pessoas com Deficiência", e tinha o seguinte lema: Levanta-te e vem para o meio. A intenção era criar uma proximidade entre todos com as PcD's e manter um convívio com elas. Pois, ser diferente é completamente normal e o aprendizado que podemos ter com uma PcD's é imenso.
Existem muitas outras campanhas e iniciativas de grande sucesso, além de tentativas que não obtiveram tanto resultado positivo assim. O fato é: os veículos de comunicação devem dar espaço e oportunidade para as PcD's darem suas opiniões e o cantinho da manifestação deve ser obrigatório. Afinal, incluir é reconhecer e aceitar as diferenças!
Por: Laura Marcon de Azevedo
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Inclusão