O cosmólogo Stephen Hawking relata a extraordinária história de como superou uma grave deficiência física para se tornar o cientista vivo mais famoso do mundo em um documentário apresentado nesta quinta-feira na Grã-Bretanha.
"Este filme é uma jornada pessoal pela minha vida", diz o cientista britânico de 71 anos no trailer de "Hawking", que ele co-redigiu e narrou com sua inconfundível voz de sintetizador.
"Eu vivi cinco décadas a mais do que os médicos previram", continua. "Tentei usar bem meu tempo".
O filme conta, nas próprias palavras de Hawking e de membros de sua família, como um estudante brilhante com uma queda para festas se tornou o físico proeminente que ajudou a desvendar os segredos do universo, do Big Ben aos buracos negros.
Ele apresentou as maravilhas do cosmos para milhões de pessoas através de palestras e de seu best-seller, "Uma Breve História do Tempo", tornando-se um ícone popular, que chegou a ser homenageado em um episódio da série de animação "Os Simpsons".
Tudo isto ele conquistou apesar de ter sido diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ALS, na sigla em inglês), uma forma de doença neurológica motora, quando tinha apenas 21 anos, e de os médicos terem lhe dado apenas alguns anos de vida.
"Embora tenha sido bem sucedido no meu trabalho, minha vida teve boa dose de desafios", afirma Hawking.
O filme narra a infância de Hawking e seus dias como estudante antes de a ALS se manifestar e começar a atacar os nervos que controlam seus movimentos voluntários, confinando-o a uma cadeira de rodas e forçando-o a falar através de uma máquina.
Nele aparecem entrevistas com sua família, inclusive sua esposa, Jane Wilde, com quem ele teve três crianças. "Ter me apaixonado me deu pelo que viver", conta Hawking.
O documentário acompanha suas viagens ao redor do mundo para dar palestras sobre o espaço e o tempo, e mostra um homem que se recusa a se entregar à doença que mantém sua mente presa dentro do corpo.
"Como todo dia poderia ser meu último dia, eu tenho o desejo de dar meu melhor a cada minuto", afirma.
A fita, de 90 minutos, tem sua estreia mundial prevista para o festival SXSW, em março próximo, no Texas, mas o próprio cientista assistirá à primeira exibição na Grã-Bretanha esta quinta-feira, em Cambridge.
Hawking fez toda a sua carreira na Universidade de Cambridge, onde de 1979 a 2009 foi professor Lucasiano de Matemática (cátedra que leva o nome Henry Lucas, que a criou no século XVII), um posto antes ocupado por Isaac Newton.
"Este filme é uma jornada pessoal pela minha vida", diz o cientista britânico de 71 anos no trailer de "Hawking", que ele co-redigiu e narrou com sua inconfundível voz de sintetizador.
"Eu vivi cinco décadas a mais do que os médicos previram", continua. "Tentei usar bem meu tempo".
O filme conta, nas próprias palavras de Hawking e de membros de sua família, como um estudante brilhante com uma queda para festas se tornou o físico proeminente que ajudou a desvendar os segredos do universo, do Big Ben aos buracos negros.
Ele apresentou as maravilhas do cosmos para milhões de pessoas através de palestras e de seu best-seller, "Uma Breve História do Tempo", tornando-se um ícone popular, que chegou a ser homenageado em um episódio da série de animação "Os Simpsons".
Tudo isto ele conquistou apesar de ter sido diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ALS, na sigla em inglês), uma forma de doença neurológica motora, quando tinha apenas 21 anos, e de os médicos terem lhe dado apenas alguns anos de vida.
"Embora tenha sido bem sucedido no meu trabalho, minha vida teve boa dose de desafios", afirma Hawking.
O filme narra a infância de Hawking e seus dias como estudante antes de a ALS se manifestar e começar a atacar os nervos que controlam seus movimentos voluntários, confinando-o a uma cadeira de rodas e forçando-o a falar através de uma máquina.
Nele aparecem entrevistas com sua família, inclusive sua esposa, Jane Wilde, com quem ele teve três crianças. "Ter me apaixonado me deu pelo que viver", conta Hawking.
O documentário acompanha suas viagens ao redor do mundo para dar palestras sobre o espaço e o tempo, e mostra um homem que se recusa a se entregar à doença que mantém sua mente presa dentro do corpo.
"Como todo dia poderia ser meu último dia, eu tenho o desejo de dar meu melhor a cada minuto", afirma.
A fita, de 90 minutos, tem sua estreia mundial prevista para o festival SXSW, em março próximo, no Texas, mas o próprio cientista assistirá à primeira exibição na Grã-Bretanha esta quinta-feira, em Cambridge.
Hawking fez toda a sua carreira na Universidade de Cambridge, onde de 1979 a 2009 foi professor Lucasiano de Matemática (cátedra que leva o nome Henry Lucas, que a criou no século XVII), um posto antes ocupado por Isaac Newton.