A doença se manifesta através da formação de lesões na pele, em forma de placas avermelhadas
Na terça-feira, 29, é celebrado o Dia Nacional de Combate à Psoríase. Levantamento da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) aponta que pelo menos 3% dos brasileiros sejam portadores de psoríase. A doença não é contagiosa, mas ainda está envolvida com muito preconceito. Com isso, não importa se está calor ou frio, a roupa escolhida pelo portador é sempre a mesma: calça comprida e blusa de manga longa. Este é um costume de muitos pacientes que sofrem o preconceito por conta da psoríase.
Mas, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, a psoríase pode ser tratada e os seus portadores levar uma vida normal.
O dermatologista Sílvio Alencar Marques explica sobre as principais características da psoríase. “É uma doença inflamatória, não contagiosa, muito frequente e que ocorre principalmente em pessoas de pele clara, embora não tenha relação direta com o sol. A causa é muito mais genética do que ambiental. Tanto é que um terço dos pacientes tem história familiar, indicando que naquela família as pessoas apresentam maior suscetibilidade a desenvolver a psoríase”, revela.
O especialista explica que a doença se manifesta através da formação de lesões na pele em forma de placas avermelhadas, manchas e descamação, podendo atingir também as articulações. “Elas se localizam especialmente no cotovelo, no joelho e no couro cabeludo, mas também nas costas e na região lombar, sendo que há outros subtipos. São lesões que chamamos de em gotas, lesões invertidas, ou seja, que comprometem as axilas, a região inguinal ou virilha, sendo esta forma um pouco menos frequente. A que é mais grave é a psoríase que atinge as articulações, ou seja, as juntas das mãos, dos dedos, também dos pés, do punho e, menos frequentemente, as articulações do cotovelo e joelho”, afirma.
Os tratamentos evoluíram muito, tornando-se mais eficazes e seguros, mas o desconhecimento da população brasileira impede muitos de procurarem um dermatologista para confirmar o diagnóstico. “Para tratar psoríases que chamamos de gravidade leve usamos principalmente cremes, pomadas ou fórmulas para uso tópico. Já as psoríases de moderadas a graves exigem um tratamento sistêmico”, completa o dermatologista.
Mas, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, a psoríase pode ser tratada e os seus portadores levar uma vida normal.
O dermatologista Sílvio Alencar Marques explica sobre as principais características da psoríase. “É uma doença inflamatória, não contagiosa, muito frequente e que ocorre principalmente em pessoas de pele clara, embora não tenha relação direta com o sol. A causa é muito mais genética do que ambiental. Tanto é que um terço dos pacientes tem história familiar, indicando que naquela família as pessoas apresentam maior suscetibilidade a desenvolver a psoríase”, revela.
O especialista explica que a doença se manifesta através da formação de lesões na pele em forma de placas avermelhadas, manchas e descamação, podendo atingir também as articulações. “Elas se localizam especialmente no cotovelo, no joelho e no couro cabeludo, mas também nas costas e na região lombar, sendo que há outros subtipos. São lesões que chamamos de em gotas, lesões invertidas, ou seja, que comprometem as axilas, a região inguinal ou virilha, sendo esta forma um pouco menos frequente. A que é mais grave é a psoríase que atinge as articulações, ou seja, as juntas das mãos, dos dedos, também dos pés, do punho e, menos frequentemente, as articulações do cotovelo e joelho”, afirma.
Os tratamentos evoluíram muito, tornando-se mais eficazes e seguros, mas o desconhecimento da população brasileira impede muitos de procurarem um dermatologista para confirmar o diagnóstico. “Para tratar psoríases que chamamos de gravidade leve usamos principalmente cremes, pomadas ou fórmulas para uso tópico. Já as psoríases de moderadas a graves exigem um tratamento sistêmico”, completa o dermatologista.