Garoto afetado pelo tipo III da doença.
A osteogenesis imperfecta, conhecida como doença dos ossos de vidro, é uma doença de origem genética que provoca alterações na produção de colágeno. É detectada facilmente: manifesta-se através de um movimento brusco, tropeço, queda e outros acidentes, provocando a quebra dos ossos.
Como se não bastasse, a quebra dos ossos traz uma terrível consequência: o encurvamento dos ossos longos como os da coluna, pernas e braços. Além do sintoma aparente da fratura, a doença pode se manifestar através da esclerótica azulada, dentes acinzentados, formato do rosto triangular, deficiência auditiva, dificuldade de locomoção, compressão do coração e pulmões (em casos graves), sudorese e fragilidade muscular.
As fraturas geradas pela doença são os principais problemas, pois através delas é que se inicia o processo de encurvamento dos ossos. As fraturas ocorrem principalmente na infância por ser uma fase de descobrimentos, peraltices e de falta de conhecimento do problema. Pode ser percebida quando a criança chora de repente de forma alta, quando algum membro da criança não se movimenta ou está com retenção de calor e inchaço.
Pode ser classificada como:
Tipo I: inclui pessoas aparentemente normais com poucas fraturas e deformação nos ossos longos.
Tipo II: inclui pessoas que não resistem à doença e falecem logo após o nascimento. É o tipo mais grave da doença.
Tipo III: inclui pessoas com um grau variando de moderado a grave, caracterizado pelo formato do rosto, baixa estatura e deformidade nos ossos longos.
Tipo IV: inclui pessoas que apresentam gravidade e características heterogêneas da doença.
O tratamento é feito através de vários produtos nos quais os bisfosfonatos e a calcitonina se destacam por inibirem a reabsorção óssea, mas os melhores efeitos são obtidos através da fisioterapia e da alimentação. Devem-se fazer exercícios, independente do local e da hora, além de ingerir alimentos naturais e saudáveis, evitando álcool, alimentos gordurosos, cafeína e refrigerantes.
Como se não bastasse, a quebra dos ossos traz uma terrível consequência: o encurvamento dos ossos longos como os da coluna, pernas e braços. Além do sintoma aparente da fratura, a doença pode se manifestar através da esclerótica azulada, dentes acinzentados, formato do rosto triangular, deficiência auditiva, dificuldade de locomoção, compressão do coração e pulmões (em casos graves), sudorese e fragilidade muscular.
As fraturas geradas pela doença são os principais problemas, pois através delas é que se inicia o processo de encurvamento dos ossos. As fraturas ocorrem principalmente na infância por ser uma fase de descobrimentos, peraltices e de falta de conhecimento do problema. Pode ser percebida quando a criança chora de repente de forma alta, quando algum membro da criança não se movimenta ou está com retenção de calor e inchaço.
Pode ser classificada como:
Tipo I: inclui pessoas aparentemente normais com poucas fraturas e deformação nos ossos longos.
Tipo II: inclui pessoas que não resistem à doença e falecem logo após o nascimento. É o tipo mais grave da doença.
Tipo III: inclui pessoas com um grau variando de moderado a grave, caracterizado pelo formato do rosto, baixa estatura e deformidade nos ossos longos.
Tipo IV: inclui pessoas que apresentam gravidade e características heterogêneas da doença.
O tratamento é feito através de vários produtos nos quais os bisfosfonatos e a calcitonina se destacam por inibirem a reabsorção óssea, mas os melhores efeitos são obtidos através da fisioterapia e da alimentação. Devem-se fazer exercícios, independente do local e da hora, além de ingerir alimentos naturais e saudáveis, evitando álcool, alimentos gordurosos, cafeína e refrigerantes.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
Equipe Brasil Escola
Tags:
Ossos de Vidro