O tema da inclusão serviu de motivo para a criação do protótipo
O desenvolvimento de tecnologia não precisa ficar restrito aos centros especializados, e os alunos do 5º ano B, da Escola Classe 25, em Ceilândia, são a prova disso. Com poucos recursos, eles criaram uma cadeira de rodas movida por meio de estímulos cerebrais e movimentos do rosto. A lição mais importante, no entanto, foi a quebra do paradigma de que os conteúdos ministrados são difíceis demais para crianças na faixa de 10 anos. O resultado foi o aumento de autoestima dos alunos, o que foi revertido em melhores notas e mais participação em aula.
O projeto começou com a preparação: três meses de aulas com noções de robótica, linguagem de programação, eletrônica e inglês técnico. A segunda etapa foi a construção do protótipo, processo que demorou cerca de dois meses. O responsável é o professor de atividades Marcelo Almeida, 39 anos, que nutre uma paixão pela área tecnológica. Além da formação em pedagogia, ele é especialista em eletrotécnica. “Eu acabei trazendo um pouco desse meu conhecimento para a escola. Apresentei o conteúdo teórico, e eles adoraram”, resumiu.
O interesse foi tamanho que os garotos pediram para colocar em prática o que tinham aprendido e, dos 23 integrantes da turma, sete se engajaram com mais paixão no projeto. “O critério de escolha para desenvolver a cadeira foram os alunos com melhor rendimento e também os que tinham alguma dificuldade, como forma de incentivo. Acredito que tenha dado certo, porque vi que aqueles com maior facilidade ajudavam os demais. Foi uma troca de experiências muito positiva”, avaliou Marcelo.
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Alunos na faixa de 10 anos tiveram três meses de preparação, com noções de robótica e eletrônica, e dois de construção |
O desenvolvimento de tecnologia não precisa ficar restrito aos centros especializados, e os alunos do 5º ano B, da Escola Classe 25, em Ceilândia, são a prova disso. Com poucos recursos, eles criaram uma cadeira de rodas movida por meio de estímulos cerebrais e movimentos do rosto. A lição mais importante, no entanto, foi a quebra do paradigma de que os conteúdos ministrados são difíceis demais para crianças na faixa de 10 anos. O resultado foi o aumento de autoestima dos alunos, o que foi revertido em melhores notas e mais participação em aula.
O projeto começou com a preparação: três meses de aulas com noções de robótica, linguagem de programação, eletrônica e inglês técnico. A segunda etapa foi a construção do protótipo, processo que demorou cerca de dois meses. O responsável é o professor de atividades Marcelo Almeida, 39 anos, que nutre uma paixão pela área tecnológica. Além da formação em pedagogia, ele é especialista em eletrotécnica. “Eu acabei trazendo um pouco desse meu conhecimento para a escola. Apresentei o conteúdo teórico, e eles adoraram”, resumiu.
O interesse foi tamanho que os garotos pediram para colocar em prática o que tinham aprendido e, dos 23 integrantes da turma, sete se engajaram com mais paixão no projeto. “O critério de escolha para desenvolver a cadeira foram os alunos com melhor rendimento e também os que tinham alguma dificuldade, como forma de incentivo. Acredito que tenha dado certo, porque vi que aqueles com maior facilidade ajudavam os demais. Foi uma troca de experiências muito positiva”, avaliou Marcelo.
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