Cientistas da Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina contataram, ao introduzir o extrato da erva-mate em ratos induzidos à doença, que a planta protege contra o mal de Parkinson.
Em outra investigação, os animais receberam o fitoterápico aliado à medicação tradicional e os resultados foram melhores, uma vez que parte das cobaias recuperou completamente os movimentos.
O estudo, apesar de preliminar, já provou que a erva-mate pode ser utilizada para prevenir essa doença degenerativa e também como coadjuvante no tratamento. Em outra investigação, os animais receberam o fitoterápico aliado à medicação tradicional e os resultados foram melhores, uma vez que parte das cobaias recuperou completamente os movimentos.