A ocitocina, conhecida como hormônio do amor, é capaz de aumentar a atividade cerebral em crianças com transtornos do espectro do autismo.
Pesquisadores da Escola de Medicina de Yale, nos Estados Unidos, realizaram um estudo duplo-cego, controlado por placebo, em 17 crianças e adolescentes com transtornos do espectro do autismo.
Os participantes receberam aleatoriamente ocitocina ou um placebo via spray nasal durante uma tarefa que envolvia julgamentos sociais. Analisando a atividade cerebral dos voluntários, os pesquisadores descobriram que aqueles que receberam a ocitocina tiveram regiões do cérebro responsáveis pelos déficits social em autistas normalizadas por algum tempo.
Os resultados foram publicados na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências.
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