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O deficiente e a sociedade - parte 1

Na escola

"A escola é muito importante para qualquer criança, tendo mais importância ainda, para uma criança portadora de necessidades especiais. É na escola que aos poucos a criança adquire confiança em si mesma."

Dentro da sala:

  • Deverão ocupar um lugar relativamente próximo do professor;
  • Aqueles que necessitem de usar cadeira de rodas, devem ter mesas adaptadas, mais alta do que a dos colegas;
  • A incontinência é um dos obstáculos mais desagradáveis, o professor deverá estar a par do problema e explicar aos outros alunos a situação;
  • Deverá portanto ter em atenção os horário de evacuação da criança para que não surjam situações embaraçosas.

O papel do professor:

  • Especialização por parte do professor;
  • Pesquisa intensiva;
  • Inter-ajuda entre pais e professores;
  • Ajudar na relação entre os alunos;
  • Esclarecimento do problema do aluno;
  • Estimular o aluno.


Comportamentos que devemos evitar e que devemos promover nos alunos com deficiência motora:

• Devemos promover o máximo de independência no âmbito das capacidades e limitações do aluno, mas atendendo sempre às necessidades inerentes a cada caso de deficiência, pois cada caso é um caso e deve-se encontrar sempre uma solução específica adequada;

• Não se deve fazer de conta que estas pessoas não existem, pois se o fizermos vamos estar a ignorar uma característica muito importante dessa pessoa e, se não a virmos da forma como ela é, não nos estaremos a relacionar com a pessoa “verdadeira”, mas sim com outra pessoa que foi inventada por nós próprios;

• Quando se conversa com um aluno em cadeira de rodas, devemo-nos lembrar sempre que, para eles é extremamente incómodo conversar com a cabeça levantada, sendo por isso melhor sentarmo-nos ao seu nível, para que o aluno se possa sentir mais confortável;

• Sempre que haja muita gente em corredores, bares, restaurantes, shopings etc e estivermos a ajudar um colega em cadeira de rodas, devemos avançar a cadeira com prudência, pois a pessoa poder-se-á sentir incomodada, se magoar outras pessoas;

• As maiores barreiras não são arquitectónicas, mas sim a falta de informação e os 
preconceitos.



Wilson Faustino

Wilson Faustino 43 anos casado, cadeirante empreendedor, trabalho com marketing e vendas diretas e virtuais. Atuando também como afiliado em plataformas como Hotmart, Eduzz, Monetizze e Lomadee. Trago todo o meu conhecimento para ajudar aqueles que pretendem trabalhar do conforto da sua casa e conquistar a independência financeira e geográfica.

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