Falta de sensibilidade na política pública. Essa é a opinião do vereador Gilvan Souza (PT), sobre o triste episódio que impediu dezenas de pessoas com deficiência e seus respectivos acompanhantes de desfilar no dia 22 de setembro em Vila de Abrantes. “Pela primeira vez eu venho a essa plenária bastante triste e decepcionado. Hoje venho fazer um pedido de desculpas a Jailson, presidente da UDEC, pelo que houve no desfile de Vila de Abrantes”, declarou o edil em pronunciamento na Câmara de Vereadores de Camaçari, nesta quinta-feira (26).
O desabafo foi motivado por problemas técnicos e humanos que impediram um grupo de 35 pessoas – dentre eles, cadeirantes, deficientes visuais e acompanhantes-, de participar do desfile cívico em alusão aos 255 anos de Camaçari. Para garantir a mobilidade do grupo, foram solicitados à Secretaria de Educação dois ônibus adaptados. A liberação do veículo foi confirmada, mas no dia e horário marcado... uma desagradável surpresa! Um dos veículos estava com o elevador quebrado e o outro em pleno funcionamento, porém com o controle do equipamento perdido há três dias.
Diante do problema, a coordenação de transportes ofereceu como solução um funcionário para carregar os cadeirantes. A infeliz idéia causou desconforto e foi rejeitada pelo grupo. “O que eles não querem é exatamente isso: serem carregados”, ponderou o vereador. Além dos cadeirantes, outras pessoas com deficiência ligados a intuições como ADVC (Associação dos Deficientes de Camaçari) e Renais (Associação dos Renais Crônicos e Transplantados de Camaçari), também aguardavam o veículo e em solidariedade ao grupo não embarcaram.
O grupo coordenado pelo presidente da União dos Deficientes de Camaçari (UDEC), Jailson Ferreira, após duas horas de espera, teve que voltar para casa sem conseguir exercer seu direito de ir e vir. “Tudo que eu faço no mandato tem essa bandeira das pessoas com deficiência”, destacou Gilvan, ao lembrar que é necessário o poder público ser sensível e ter respeito ao direito das pessoas com deficiência. Apesar do problema ter sido notificado no mesmo dia, não houve nenhum tipo de resposta. “Pasmem! Vereador do PT, vereador do governo; e até hoje não recebi nenhum tipo de comunicado sobre o evento”, declarou o vereador.
O desabafo foi motivado por problemas técnicos e humanos que impediram um grupo de 35 pessoas – dentre eles, cadeirantes, deficientes visuais e acompanhantes-, de participar do desfile cívico em alusão aos 255 anos de Camaçari. Para garantir a mobilidade do grupo, foram solicitados à Secretaria de Educação dois ônibus adaptados. A liberação do veículo foi confirmada, mas no dia e horário marcado... uma desagradável surpresa! Um dos veículos estava com o elevador quebrado e o outro em pleno funcionamento, porém com o controle do equipamento perdido há três dias.
Diante do problema, a coordenação de transportes ofereceu como solução um funcionário para carregar os cadeirantes. A infeliz idéia causou desconforto e foi rejeitada pelo grupo. “O que eles não querem é exatamente isso: serem carregados”, ponderou o vereador. Além dos cadeirantes, outras pessoas com deficiência ligados a intuições como ADVC (Associação dos Deficientes de Camaçari) e Renais (Associação dos Renais Crônicos e Transplantados de Camaçari), também aguardavam o veículo e em solidariedade ao grupo não embarcaram.
O grupo coordenado pelo presidente da União dos Deficientes de Camaçari (UDEC), Jailson Ferreira, após duas horas de espera, teve que voltar para casa sem conseguir exercer seu direito de ir e vir. “Tudo que eu faço no mandato tem essa bandeira das pessoas com deficiência”, destacou Gilvan, ao lembrar que é necessário o poder público ser sensível e ter respeito ao direito das pessoas com deficiência. Apesar do problema ter sido notificado no mesmo dia, não houve nenhum tipo de resposta. “Pasmem! Vereador do PT, vereador do governo; e até hoje não recebi nenhum tipo de comunicado sobre o evento”, declarou o vereador.