Nem 50% das vagas de trabalho que deveriam estar ocupadas por deficientes no Brasil, de acordo com a Lei 8.213 de julho de 1991, estão preenchidas. A informação foi divulgada pelo presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Antônio José Ferreira, neste sábado (21).
A norma determina que empresas com mais de 100 funcionários devem destinar de 2% a 5% dos cargos para pessoas com limitações físicas. Em 2011, um total de 325,3 mil deficientes tinham vínculo empregatício, de acordo com a última Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho.
O número seria de 700 mil se a regra fosse integralmente cumprida. “Com a lei de cotas, temos conseguido que as pessoas com deficiência tenham participação no mercado de trabalho, mas a participação é tímida. Temos mais vagas disponíveis do que contingente no mercado de trabalho”, explicou Ferreira.
Ainda segundo dados da Rais, a renda média da categoria foi R$ 1.891,16 há dois anos e a maioria dos empregados (136 mil) tem ensino médio completo.
A norma determina que empresas com mais de 100 funcionários devem destinar de 2% a 5% dos cargos para pessoas com limitações físicas. Em 2011, um total de 325,3 mil deficientes tinham vínculo empregatício, de acordo com a última Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho.
O número seria de 700 mil se a regra fosse integralmente cumprida. “Com a lei de cotas, temos conseguido que as pessoas com deficiência tenham participação no mercado de trabalho, mas a participação é tímida. Temos mais vagas disponíveis do que contingente no mercado de trabalho”, explicou Ferreira.
Ainda segundo dados da Rais, a renda média da categoria foi R$ 1.891,16 há dois anos e a maioria dos empregados (136 mil) tem ensino médio completo.