Uma proposta de trabalho conjunto para fomentar o turismo adaptado na Bahia, tendo em vista as necessidades de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida que chegam ao Estado. Este foi o tema principal da reunião realizada na última sexta-feira (14), na sede da Bahiatursa, entre o presidente interino, Fernando Ferrero; o secretário do Turismo, Pedro Galvão, e o superintendente dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria da Justiça Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), Alexandre Baroni.
“É importante a preocupação com a acessibilidade, pois parte do fluxo anual de 11 milhões de turistas que chegam ao Estado é de deficientes físicos”, afirma Fernando Ferrero, ressaltando que a Bahia é o Estado do Norte-Nordeste que mais recebe visitantes e por esta razão deve estar preparado para atender esse público. “Daí a importância de todos se envolverem neste processo, dos hotéis aos restaurantes”, ressalta.
O secretário do Turismo lembra que a Bahia tem mais de três milhões de deficientes, sendo que cerca de 700 mil em Salvador. “É necessário conhecermos as necessidades para tomarmos providências que atendam esses turistas, além de divulgar as ações já realizadas, como o trabalho de acessibilidade que vem sendo feito no Centro Histórico de Salvador”.
De acordo com o superintendente da SJCDH, Alexandre Baroni, já existem alguns encaminhamentos voltados para as pessoa com deficiência, como a ação de qualificação de monitores para guias no Carnaval, diálogo com taxistas e proposta de adequação do Serviço de Atendimento ao Turista (SAT) do Pelourinho. “A questão da qualificação de todo o trade turístico sobre como atender as pessoas com deficiência será tratada depois do Carnaval. Nossa intenção é abrir um diálogo com a sociedade sobre esses temas, colocando-os na ordem do dia”, completa.
Participaram da reunião o chefe de Gabinete da Setur, Benedito Braga, e a diretora de Promoção de Acessibilidades da Secretaria da Justiça, Marília Cavalcante. Na ocasião, também foi discutida a acessibilidade ao Centro Histórico de Salvador, onde já foi inaugurada a primeira Rota de Acessibilidade, com aproximadamente um quilômetro de extensão, que facilita o trânsito, por baianos e turistas com deficiência ou mobilidade reduzida, às principais ruas do Centro Antigo.
Fonte: Usina da Inclusão
“É importante a preocupação com a acessibilidade, pois parte do fluxo anual de 11 milhões de turistas que chegam ao Estado é de deficientes físicos”, afirma Fernando Ferrero, ressaltando que a Bahia é o Estado do Norte-Nordeste que mais recebe visitantes e por esta razão deve estar preparado para atender esse público. “Daí a importância de todos se envolverem neste processo, dos hotéis aos restaurantes”, ressalta.
O secretário do Turismo lembra que a Bahia tem mais de três milhões de deficientes, sendo que cerca de 700 mil em Salvador. “É necessário conhecermos as necessidades para tomarmos providências que atendam esses turistas, além de divulgar as ações já realizadas, como o trabalho de acessibilidade que vem sendo feito no Centro Histórico de Salvador”.
De acordo com o superintendente da SJCDH, Alexandre Baroni, já existem alguns encaminhamentos voltados para as pessoa com deficiência, como a ação de qualificação de monitores para guias no Carnaval, diálogo com taxistas e proposta de adequação do Serviço de Atendimento ao Turista (SAT) do Pelourinho. “A questão da qualificação de todo o trade turístico sobre como atender as pessoas com deficiência será tratada depois do Carnaval. Nossa intenção é abrir um diálogo com a sociedade sobre esses temas, colocando-os na ordem do dia”, completa.
Participaram da reunião o chefe de Gabinete da Setur, Benedito Braga, e a diretora de Promoção de Acessibilidades da Secretaria da Justiça, Marília Cavalcante. Na ocasião, também foi discutida a acessibilidade ao Centro Histórico de Salvador, onde já foi inaugurada a primeira Rota de Acessibilidade, com aproximadamente um quilômetro de extensão, que facilita o trânsito, por baianos e turistas com deficiência ou mobilidade reduzida, às principais ruas do Centro Antigo.
Fonte: Usina da Inclusão