As cinco maiores companhias aéreas do Brasil assinaram nesta quarta-feira um acordo com o Ministério da Saúde para dar prioridade ao transporte de órgãos e tecidos para transplante em seus voos, motivo pelo qual as companhias aéreas poderão pedir a um passageiro que ceda seu assento para essa finalidade. Com esta iniciativa, que tem efeito sobre o transporte de órgãos em todo o território nacional, o governo tem a expectativa de aumentar em 10% o número de órgãos sólidos transportado, que são os que exigem maior rapidez, informou em comunicado o Ministério da Saúde.
Dessa maneira, nos voos se dará prioridade ao transporte de órgãos, assim como a eventuais acompanhantes, uma vez que ocasionalmente um médico tem que estar presente durante o trajeto. A partir deste acordo, uma equipe do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde será instalada permanentemente no Centro de Gestão de Navegação Aérea (CGNA), ao lado do aeroporto Santos Dumont do Rio de Janeiro. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, "nenhum passageiro será obrigado a não embarcar ou a sair do avião para transportar um órgão", mas ressaltou que confia na "solidariedade" das pessoas. Desta forma, os viajantes que aceitem deixar livre seu assento para o transporte de órgãos deverão ser realocados em outro voo imediatamente. O ministro acrescentou ainda que esta é "a formalização de um acordo que já existe, de forma voluntária, por parte das companhias aéreas". Diariamente decolam 2.700 voos comerciais no Brasil, entre os quais 35 são usados para o transporte de órgãos, que se realiza de forma gratuita por parte da companhia aérea, segundo o mesmo comunicado.
Fonte: R7
Dessa maneira, nos voos se dará prioridade ao transporte de órgãos, assim como a eventuais acompanhantes, uma vez que ocasionalmente um médico tem que estar presente durante o trajeto. A partir deste acordo, uma equipe do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde será instalada permanentemente no Centro de Gestão de Navegação Aérea (CGNA), ao lado do aeroporto Santos Dumont do Rio de Janeiro. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, "nenhum passageiro será obrigado a não embarcar ou a sair do avião para transportar um órgão", mas ressaltou que confia na "solidariedade" das pessoas. Desta forma, os viajantes que aceitem deixar livre seu assento para o transporte de órgãos deverão ser realocados em outro voo imediatamente. O ministro acrescentou ainda que esta é "a formalização de um acordo que já existe, de forma voluntária, por parte das companhias aéreas". Diariamente decolam 2.700 voos comerciais no Brasil, entre os quais 35 são usados para o transporte de órgãos, que se realiza de forma gratuita por parte da companhia aérea, segundo o mesmo comunicado.
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