Jailson Ferreira da Silva morou até os 14 anos na cidade Canguaretama, no Estado do Rio Grande do Norte, de onde migrou para o Estado da Bahia, em busca de uma vida melhor, com mais oportunidades de trabalho. Em Camaçari, inicialmente enfrentou grandes dificuldades para sobreviver, mas com perseverança conseguiu seu primeiro emprego e a chance de dias melhores...
Mas, após atingir a maioridade, ele sofreu um grave acidente de motocicleta e permaneceu internado num hospital durante dois meses, recebendo o diagnóstico de uma grave lesão medular, irreversível, que o faria usuário de cadeira de rodas. Por muitos anos Jailson sofreu com a falta de informações mais amplas e atualizadas sobre o que realmente significava uma lesão medular, principalmente porque não tinha uma condição financeira que lhe permitisse buscar essas informações e os tratamentos mais adequados ao seu caso.
Sua volta por cima começou com a natação. Incentivado por um amigo, começou a nadar, a participar de pequenas competições locais e, quando se deu conta de sua evolução física e psicológica, estava viajando para participar de competições paraolímpicas.
Após a natação, descobriu o teatro e a capacidade expressiva que ele poderia lhe dar. Então, decidiu arregaçar as mangas e lutar pelos direitos das pessoas com deficiência. Dentre algumas responsabilidades assumidas, foi diretor patrimonial de uma entidade esportiva para pessoas com deficiência. Na atualidade, Jailson se dedica exclusivamente à causa da pessoa com deficiência, através da União dos Deficientes de Camaçari (UDEC).
Mas, após atingir a maioridade, ele sofreu um grave acidente de motocicleta e permaneceu internado num hospital durante dois meses, recebendo o diagnóstico de uma grave lesão medular, irreversível, que o faria usuário de cadeira de rodas. Por muitos anos Jailson sofreu com a falta de informações mais amplas e atualizadas sobre o que realmente significava uma lesão medular, principalmente porque não tinha uma condição financeira que lhe permitisse buscar essas informações e os tratamentos mais adequados ao seu caso.
Sua volta por cima começou com a natação. Incentivado por um amigo, começou a nadar, a participar de pequenas competições locais e, quando se deu conta de sua evolução física e psicológica, estava viajando para participar de competições paraolímpicas.
Após a natação, descobriu o teatro e a capacidade expressiva que ele poderia lhe dar. Então, decidiu arregaçar as mangas e lutar pelos direitos das pessoas com deficiência. Dentre algumas responsabilidades assumidas, foi diretor patrimonial de uma entidade esportiva para pessoas com deficiência. Na atualidade, Jailson se dedica exclusivamente à causa da pessoa com deficiência, através da União dos Deficientes de Camaçari (UDEC).