Cientistas já desenvolveram tecnologias que possibilitam controlar uma cadeira de rodas com o pensamento e uma mão mecânica pelos nervos do braço.
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Os avanços dão novas esperanças a pessoas como Jessie, que trabalha com a equipe da universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, no desenvolvimento de uma mão biônica.
Jessie perdeu os dois braços em um acidente, mas agora, do lado esquerdo, usa uma prótese artificial capaz de, segundo cientistas, realizar praticamente os mesmos movimentos que uma mão de verdade.
Com a prótese, ele é capaz de pegar objetos e movimentá-los com precisão. No caso de Jessie, os comandos saem das terminações nervosas no peito. O próximo passo vai ser conectar as próteses diretamente com o cérebro.
Já a cadeira de rodas da EPFL, na Suíça, pode ser controlada pelo pensamento. Sinais elétricos tênues são captados no cérebro por sensores afixados a uma touca que deve ser usada pelo cadeirante.