De cada 100 mulheres que completam 60 anos de idade, 35 têm ou já tiveram problemas de fraturas de vértebras. Dessas 35, entre 7 e 10 podem morrer seis meses depois da ocorrência da chamada fratura esteoporótica de coluna.
Com a idade, há perda de massa óssea e o diagnóstico precoce previne. Mas quando se descobre tardiamente... a situação tende a ser grave.
Há estimativas no Brasil que uma a cada três mulheres e um a cada seis homens com mais de 60 anos tenham osteoporose. As fraturas mais freqüentes são as das vértebras e quadris, e suas conseqüências são a perda de estatura e dificuldade de locomoção, prejudicando, muitas vezes de forma drástica, a qualidade de vida do doente. Em caos extremos, essa situação pode levá-lo ao óbito.
De acordo com o neurocirurgião, Luiz Henrique Pimenta, "as fraturas osteoporótica de coluna, muito freqüentes em pacientes com a patologia, são de difícil tratamento e, geralmente, a correção é tardia, devido ao diagnóstico também tardio".
Há cerca de um ano, os pacientes já podem contar com uma técnica minimamente invasiva e extremamente eficaz para o tratamento desse tipo de fratura: trata-se da VERTEBROPLASTIA (plástica da vértebra).
O tratamento consiste em aplicar uma injeção de cimento ósseo dentro da vértebra, restaurando o local doente. Essa técnica será apresentada durante o VI Workshop de Vedeoendoscopia de Coluna, que acontecerá em São Paulo, no Anfiteatro da Casa de Saúde Santa Rita (rua Cubatão, 1.190), de 3 a 5 de agosto próximo.
O QUE É - Osteoporose é a diminuição da quantidade de massa óssea no corpo de uma pessoa. O osso é uma estrutura viva.
Constantemente existem zonas do osso que são destruídas e substituídas por osso novo. A osteoporose caracteriza-se pelo desequilíbrio entre essa destruição e a reparação.
Esta é uma doença preocupante. Quando a destruição do osso é maior que a sua reparação, o equilíbrio se desfaz tornando-o pouco resistente e incapaz de suportar pequenos traumatismos.
As fraturas mais freqüentes são as de vértebras e quadris, provocando conseqüências como deformidade na coluna vertebral, perda de estatura e dificuldade de locomoção.
Com a idade, há perda de massa óssea e o diagnóstico precoce previne. Mas quando se descobre tardiamente... a situação tende a ser grave.
Há estimativas no Brasil que uma a cada três mulheres e um a cada seis homens com mais de 60 anos tenham osteoporose. As fraturas mais freqüentes são as das vértebras e quadris, e suas conseqüências são a perda de estatura e dificuldade de locomoção, prejudicando, muitas vezes de forma drástica, a qualidade de vida do doente. Em caos extremos, essa situação pode levá-lo ao óbito.
De acordo com o neurocirurgião, Luiz Henrique Pimenta, "as fraturas osteoporótica de coluna, muito freqüentes em pacientes com a patologia, são de difícil tratamento e, geralmente, a correção é tardia, devido ao diagnóstico também tardio".
Há cerca de um ano, os pacientes já podem contar com uma técnica minimamente invasiva e extremamente eficaz para o tratamento desse tipo de fratura: trata-se da VERTEBROPLASTIA (plástica da vértebra).
O tratamento consiste em aplicar uma injeção de cimento ósseo dentro da vértebra, restaurando o local doente. Essa técnica será apresentada durante o VI Workshop de Vedeoendoscopia de Coluna, que acontecerá em São Paulo, no Anfiteatro da Casa de Saúde Santa Rita (rua Cubatão, 1.190), de 3 a 5 de agosto próximo.
O QUE É - Osteoporose é a diminuição da quantidade de massa óssea no corpo de uma pessoa. O osso é uma estrutura viva.
Constantemente existem zonas do osso que são destruídas e substituídas por osso novo. A osteoporose caracteriza-se pelo desequilíbrio entre essa destruição e a reparação.
Esta é uma doença preocupante. Quando a destruição do osso é maior que a sua reparação, o equilíbrio se desfaz tornando-o pouco resistente e incapaz de suportar pequenos traumatismos.
As fraturas mais freqüentes são as de vértebras e quadris, provocando conseqüências como deformidade na coluna vertebral, perda de estatura e dificuldade de locomoção.