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Cadeirantes: Ultimas opções no mercado de trabalho


Quando se fala em vagas para deficientes o cadeirante é a ultima opção, dão preferência á amputados, deficiente auditivos e os deficientes visuais. Pessoal sem ressentimentos ta bom? É que nós os cadeirantes temos mobilidade reduzida e isso acarreta muito na hora de preencher a vaga, sem falar nos custos com a reestruturação do setor de trabalho, isso envolve ampliação, mudanças na estrutura física do prédio ou salas onde os cadeirantes supostamente deveriam atuar. São a reforma de banheiros, refeitórios e escritórios, já que dificilmente os cadeirantes são colocados para trabalhar na área de produção.

O que nos deixa decepcionados é que com a globalização e a existência explícita dessa categoria (PCD) mais precisamente os cadeirantes, os donos de departamentos empregatícios e os seus engenheiros da construção civil ainda não acordaram para esta realidade.

Isso faz com que cada vez mais nós os cadeirantes trabalhemos em casa ou nos obriga a procurar cargos públicos com contratos formais sem vínculo á nossa CTPS.

Há também aquele medo de perder as aposentadoria ao assinar contrato empregatício com uma empresa seja ela qual for. As leis que regem essa dúvida cruel estão bem explícita, no entanto, compreende-la não é para todos não por falta de conhecimento didático e sim por medo de trocar o certo (APOSENTADORIA) pelo duvidoso.

Nos resta estudar mais e mais, nos graduar e torcer para que as novas construções venham com padrões (FIFA) rsrsrs e assim possamos ser inseridos com dignidade no mercado de trabalho.
Wilson Faustino

Wilson Faustino 43 anos casado, cadeirante empreendedor, trabalho com marketing e vendas diretas e virtuais. Atuando também como afiliado em plataformas como Hotmart, Eduzz, Monetizze e Lomadee. Trago todo o meu conhecimento para ajudar aqueles que pretendem trabalhar do conforto da sua casa e conquistar a independência financeira e geográfica.

2 Comentários

  1. Boa postagem amigo estamos juntos, infelizmente essa é uma realidade cruel, mais a luta continua.

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