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ASPECTO SEXUAL DO DEVOTEISMO



ASPECTO SEXUAL DO DEVOTEISMO: É relacionado ao fetiche, o tesão em alguém com algum tipo de deficiência física, como os amputados (mais comum), cadeirantes, etc... Quando se pesquisa sobre o Devoteismo na internet, a maioria das páginas, blogs, abordam nesse sentido, o sexual, como fotos e filmes eróticos. No caso de fetiche, o envolvimento é exclusivamente sexual, a deficiência é o elemento que ''apimenta'' o ato, em alguns casos quanto mais dependente o parceiro, mais proporciona prazer ao Devotee, em outros casos o Devotee imita os ''movimentos'' do parceiro. Alguns Devotees relatam que o objeto mais desencadeador do desejo, é a sensação de domíno na relação sexual.
Conversa iniciada hoje
Juliana Lourenço
20:16
Juliana Lourenço
“Ó TEMPORA, Ó MORES!” (O q seria parafilia?)
Para (contrário a) Philia (amor).
Nossos avós chamavam de tarado, nossos pais de psicopata sexual, depois o termo amenizou para pervertido sexual e hoje a psicologia chama de PARAFILIA. Entende-se por parafilias os COMPORTAMENTOS SEXUAIS que fogem da normalidade. E entende-se por normalidade as práticas adotadas pela maioria, sendo assim um comportamento sexual “anormal” dependerá do seu tempo, do seu costume. 
DIAGNÓSTICOS PRECIPITADOS
* amor=sexo=procriação. (do def para o devoteismo)
Essa é nossa cultura e todo comportamento sexual onde a fonte de prazer não é encontrada na cópula, esta suscetível a incompreensões e críticas. Somos criados para manter como normalidade o sexo envolvendo um casal, os genitais, tendo como meta a procriação e mantendo o fator principal: a família. E dentro desta equação, qualquer comportamento que não resulte no comum pode ser visto como uma aberração.
* Doença? Patologia? (do devote para o devoteismo)
Não existe maior condenação! Forma bem simples de controlar, de manter a ordem moral. 
Vamos curar os gays, os devotes, os sadomasoquistas... Afinal quem os transforma em pacientes é a sociedade e a sociedade engloba todos, inclusive os doentes. 
Comportamento sexual considerado perversão ou doença deixam de sê-lo de geração para geração, de cultura para cultura, então como defini-lo como patológico? O sexo oral era considerado uma perversão para os nossos avós, assim como também a masturbação e hoje são práticas saudáveis. E os homos, coitados! Ainda há quem queira curá-los. Dentro desta visão, qual seria o critério clínico para diagnosticar uma doença e, mais, para diagnosticar q um doente deixou de sê-lo? Para tal, o agente patogênico teria que ser erradicado de geração para geração. 
O LINEAR ENTRE A SANIDADE E A LOUCURA
Em que circunstância uma parafilia torna-se uma preocupação? Resposta simples, simples.. qdo torna-se prejudicial para o próprio ou para outro. Exemplos:
* Submissão pela força
Em casos como pedofilia ou práticas extremas do sadismo o q condena não é a quebra de um conceito moral, é a agressão física ou verbal não consentida, cabendo penalidades legais. 
* Perda da liberdade
Uma parafilia caracteriza qdo o indivíduo a mantém em suas fantasias sexuais, no seu cenário imaginário em um prazo superior a seis meses. Torna-se preocupante qdo os demais métodos de prazer deixam de ser suficientes e o parafílico se mantém refém aos próprios desejos. Neste caso, deixam de sentir prazer no ato sexual em si, perdem a liberdade da pluralidade sexual, restringindo-a a um cenário específico. Tornam-se excessivos. (Infelizmente é uma atitude comum dentro do nosso devoteismo, chamamos tais devotes de Pokémon Não Evoluídos). 
* A Culpa
A culpa é um fantasminha q habita na consciência da maioria dos parafílicos. Quem alimenta esse fantasminha? A prática em si ou o olho social q as julga? A culpa q desassossega, que envergonha, que discrimina, que aponta, que rotula. Como eliminar esse fantasminha? Reprimindo os desejos ou os aceitando? Ser não quer dizer fazer. Ser um parafílico não quer dizer praticar a parafilia e deixar de praticá-la não quer dizer q deixou de tê-la. Se ela n cabe na consciência, se traz algum tipo de mal-estar, torna-se prejudicial pra quem a tem. 
TIPOS DE PARAFILIAS
Para melhor visualização, vamos dividir as principais em grupos e exemplos.
IDADE – A cronofilia é um tipo de parafilia relacionada à idade, seja ela cronológica ou mental. 
* Pedofilia- excitação por crianças ou pré adolescentes, caracterizando uma dominação. 
* Efebofilia- excitação por adolescentes. 
* Gerontofilia- excitação por idosos. 
OUTRA IDENTIDADE – É a parafilia relacionada a querer ser o outro, também usada entre os heteros.
* Travestismo- excitação em vestir-se e sentir-se como o sexo oposto.
* Andro/Ginemimetofilia – Mulher/homem q sente atração por relacionar-se com o sexo oposto q contenha características físicas ou comportamentais opostas.
IMAGENS – É a parafilia voltada ao que se vê. 
* Voyeurismo- assistir pessoas nuas ou mantendo relações sexuais. 
* Pictofilia – visualizar fotografias ou vídeos de atos sexuais ou q o induzam.
OUTRA PESSOA – É a parafilia onde se faz necessário outra pessoa para um prazer individual.
* Exibicionismo – excitação em mostra-se sexualmente para alguém. 
Escatofilia e Narratofilia- excitação durante conversas íntimas, geralmente com linguajar vulgar. E excitação por contos eróticos.
OBJETOS – É a parafilia relacionada a objetos ou partes do corpo.
*Fetichismo – o mais comum é a excitação em peças de roupas íntimas, botas, saltos altos ou cenários e a atração por determinadas partes do corpo como pés e mãos.
ANIMAIS
* Zoofilia – excitação em assistir a cópula entre os animais ou praticar sexo com eles. 
DOR
* Sadomasoquismo – O sádico provoca dor e o masoquista a sofre. Essa relação de dor pode ser em diversas proporções, desde a humilhação e dominação a dores físicas de alto nível. É importante ressaltar q esses atos n s simulados como acontecem em algumas brincadeiras sexuais. E a prática considerada leve é comum nas relações sexuais. 
As parafilias podem se misturar, um indivíduo pode possuir uma ou mais delas. E para aqueles q acreditam q n as possuem, pasmem, pois a normofilia (conhecido como papai e mamãe) também pode ser considerada uma parafilia. Sua normalidade varia de cultura para cultura e o maior exemplo disso é a zoofilia, prática comum nas regiões rurais e uma bizarrice nas grandes cidades.
Outro fator q deve ser observado, é q uma mesma parafilia pode estar em diversos grupos. Vou citar como exemplo o nosso devoteismo. O devote pode encontrar-se:
Na dor – prazer em observar as dificuldades que a deficiência impõe ou por caracterizar uma suposta dominação. 
Na Idade – prazer na falta de experiência, em certos cuidados físicos ou em comportamentos q proporcione uma idade cronológica diferente do habitual. Comum em casos de devotes atraídos pelas chamadas deficiências intelectuais. 
Outra identidade- devotes q se relacionam com defs com o intuito de criar propriedades para a fantasia da sua própria def. 
Ou nenhuma das opções acima, rs.
“ Lúcido deve ser parente de Lúcifer. A faculdade de ver deve ser coisa do demônio, lucidez custa os olhos da cara.”
Só existe um lugar onde podemos por em prática toda nossa insanidade: na nossa imaginação. Fora dela temos que ser parentes de Lúcifer, saber enxergar o bicho olhos nos olhos e pagar o preço que a sanidade nos limita, afinal é isso que nos diferencia dos outros animais.
E quem são os loucos mesmo?
Seriam aqueles que se reprimem ou aqueles que se aceitam?
Wilson Faustino

Wilson Faustino 43 anos casado, cadeirante empreendedor, trabalho com marketing e vendas diretas e virtuais. Atuando também como afiliado em plataformas como Hotmart, Eduzz, Monetizze e Lomadee. Trago todo o meu conhecimento para ajudar aqueles que pretendem trabalhar do conforto da sua casa e conquistar a independência financeira e geográfica.

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